Tuesday, November 09, 2010

QUESTÕES PARA O TRABALHO SOBRE O LIVRO FERNÃO CAPELO GAIVOTA

TRABALHO de PORTUGUÊS - LIVRO FERNÃO CAPELO GAIVOTA, DE RICHARD BACH 
Entregar ATÉ O DIA DA PROVA
1.        Descreva em 04 ou 05 linhas qual é a história que conta o livro.
2.        O livro é composto de 03 partes: faça um resumo de cada uma (05 linhas de cada parte).
3.        No livro (pág.32) ou na apostila (pág.05), a que promessas o autor se refere e o que ele quis dizer com “Quem consegue chegar à excelência da sua aprendizagem não tem necessidade desse tipo de promessa.”? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 2º parágrafo, na pág. 27: “Aquela que roçou o nível de perícia em sua aprendizagem, não tem necessidade disso.”
4.        No livro (pág. 37) ou na apostila (pág. 06), a que se contrapõe o seguinte pensamento de Fernão Gaivota: "Como vale a pena agora viver! Em vez da monótona labuta de procurar peixe junto dos barcos de pesca, temos uma razão para estar vivos! Podemos subtrair-nos à ignorância, podemos encontrar-nos como criaturas excelentes, inteligentes e hábeis. Podemos ser livres! PODEMOS APRENDER A VOAR!"? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 1º parágrafo, na pág. 32: “Quanta coisa mais há agora para viver! Em vez de nosso voo de ida e volta até os barcos de pesca, há agora uma razão para viver! Podemos nos erguer de nossa ignorância, podemos nos considerar criaturas exímias! Podemos aprender a voar!”
5.        No livro (pág. 47) ou na apostila (pág. 06), qual a única preocupação de Fernão Gaivota quando diz “Só quero partilhar o que descobri, mostrar a todos esses horizontes que estão à nossa frente."? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 3º parágrafo, no final da página pág. 33: “Quero apenas contar o que descobri, mostrar os horizontes abertos para todos nós.”
6.        No livro (pág. 52) ou na apostila (pág.06), o que tem a ver com nossa vida de aluno o que o autor diz com a frase “A solidão não o entristecia. Entristecia-o que as outras gaivotas se tivessem recusado a acreditar na glória do vôo que as esperava. Recusaram-se a abrir os olhos e ver.”? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 3º parágrafo, no final da página pág. 36: “Sua única mágoa não era a solidão, e sim que as outras gaivotas se recusassem a acreditar na glória do voo que as esperava. Recusavam-se a abrir os olhos e enxergar.”
7.        No livro (pág. 93) ou na apostila (pág.10), o que deve ser compreendido por Fernão Gaivota com a frase “o paraíso não é um lugar nem um tempo, porque lugar e tempo não significam nada.”? E como você completaria a frase a seguir: “O paraíso é...”? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está na página 60, no final do parágrafo que começa na página anterior: “…o céu não é um lugar e tempo, porque não tem absolutamente sentido.” E como você completaria a frase a seguir: “O céu é…”?
8.        No livro (pág. 102) ou na apostila (pág. 12), o que entender da frase "Vê mais longe a gaivota que voa mais alto." relacionada à nossa vida de estudante? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, a frase está no 3º parágrafo, no final da pág. 68.
9.        No livro (pág. 148) ou na apostila (pág.18), como aluno, o que devo entender na fala de Fernão Gaivota a Francisco Coutinho Gaivota quando ele diz “Você tem de treinar até ver a verdadeira gaivota, o que há de bom em cada uma delas, e ajudá-las a ver isso nelas próprias.”? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 8º parágrafo, na pág. 105: “A gente tem que praticar e ver a gaivota autêntica, o bem em todas elas, e ajudá-las a vê-lo em si mesmas.”
10.     No livro (pág. 150) ou na apostila (pág. 19), que interpretação nós vemos nas palavras de Fernão “Não creia no que os seus olhos lhe dizem. Tudo que mostram é limitação. Olhe com o entendimento,...” e o que nosso entendimento alcança enquanto aluno e no dia a dia? / Na versão da livraria Saraiva, VIRA-VIRA, o texto equivalente está no final do 3º parágrafo, na pág. 108: “Não acredite no que os olhos lhe dizem. Tudo o que eles mostram é limitação. Olhe com compreensão, descubra o que já sabe e descobrirá a maneira de voar.”

Wednesday, October 06, 2010

Monday, October 04, 2010

Uma homenagem a São Francisco e a Natureza - Poesia "O Limite da Liberdade"

Um pequenino galho no bico
E mais um, e mais um, e...
Mais um, é o que leva o passarinho

Um pedaço de seu ninho
É que leva o passarinho
A buscar o seu graveto

Livre, voa...
Nos encantos da Harmonia!

Uma semente deixa cair
E mais uma, e mais uma, e...
Mais uma, é o que repõe o passarinho

Uma semente aqui, outra, ali
É o que leva o passarinho
A cuidar do seu Grande Ninho

Livre, voa...
Nos encantos da Liberdade!

Monday, September 27, 2010

Poesia "Que bom seria"

Viver neste mundo...
Não é fácil!

A natureza destruída
Homens estarrecidos
Guerras presentes
O Amor esquecido

Pessoas descrentes
A ganância do espírito
Lágrimas que se isolam
A paz não sentida

Misérias que brotam
Olhares inocentes,
Carentes
Sede de viver

O poder que inflama
Experientes armadilhas
Rostos que clamam
E crêem no desconhecido

Entregar-se à esperança
Na mão dos que nos são
Inflamantes com ousadia
E falam pelo “querido”

Que bom seria...!

Se os “mudos” fossem ouvidos
Os pequenos entendidos
Os discursos realmente políticos

Se sorrisos fossem verdades
Corações compreendidos
E palavras vividas

Se a verdade fosse vista
A esperança se diluísse
Na certeza da imagem
Por todos conhecida

Ah...
Se verdadeiros fôssemos
Como verdadeiro é
O coração divino!

Monday, August 30, 2010

Poesia "Irônica Forca"

Sete
De setembro
Perfeito ou não,
Feriado

Três vezes sete - 21
Ironia da Bíblia?
Sete cabeças do dragão?
Setenta vezes sete, perdoar?
Obra do destino?

Mais parece...
Intriga da oposição

Já dos idos 21 de abril...
Afrouxar o laço?
Não!
Cabeça vai rolar
Sutil enforcamento

E dos idos 7 de setembro...
Voltar à terra natal?
Não!
Grito de liberdade
Independência ou morte!

E para comemorar
Não há como esquecer
Ainda mais quando é na terça
Que lembra segunda
Que emenda com o domingo

Coincidência ou não
Melhor plano não há:
Lá se vai a Segunda
Pensas o contrário?

Faça-se da terça
Uma pequena história
Soma-se com a segunda
Um histórico feito

Em setembro
Consolidou-se o Fico
E hoje..., do ido janeiro,
Se é para o bem de todos,
Fico de folga

Alegoria a Tiradentes
Irônica forca

Eta feriadão!

Friday, June 18, 2010

Poesia "Euforia da Copa"


                              Foto retirada da internt
            
Hei! Não se esqueça de mim

Também sou brasileiro
Gostaria que torcesse por mim
Mas, alegria por euforia,
Lá se vai a compaixão

Copa do mundo!
Milhões de brasileiros!
E outros mais...
Explodem as torcidas, inflamáveis.

Um só coração!
Coração único verde-amarelo!
E outras mais...
Síntese inter/nacional no pulsar da paixão

Adversário não é inimigo


Adversário é uma coisa, inimigo é outra.
Quando se confundem essas duas coisas, nascem brigas e guerras.

Tempo de Copa ou não, mas tempo de emoções. Com lances de todos os tipos: dribles, chutes a gol, lindas defesas, sem contar com os choques que costumam acontecer entre jogadores. Neste caso, na maioria das vezes, o juiz cobra falta e o jogo retoma normalmente. Mas às vezes os jogadores dos dois times entram em confronto, até de maneira pesada. Se não fosse a polícia, a partida de futebol acabaria virando luta de boxe.
Mas há também desfechos felizes. O jogador que provocou sem querer o choque pede desculpas, ajuda o jogador adversário, os dois dão-se as mãos e a partida continua num clima de competição civilizada.
Com essa maneira de se comportar, eles transmitem aos torcedores que lotam as arquibancadas uma bonita lição. É como se dissessem: não existem inimigos em campo, mas só adversários. A diferença é grande. Inimigo é alguém que odeia o outro e quer eliminá-lo. Adversário é alguém que defende seu time, mas respeita o outro. Quando os torcedores de um time vêem os torcedores do outro como inimigos, acontecem as tais cenas de violência que infelizmente todos conhecemos.  
E agora vamos imaginar o mundo como um grande estádio. Cada país é como um time, preocupado em defender os interesses de seus cidadãos. Está certo, mas isso não significa que um país deva ser inimigo do outro e pisar em cima de quem é mais fraco. Deve haver respeito e entender as razões do outro. Se assim fosse, não existiriam as guerras e teríamos um mundo com muita paz e muito amor. Isso, sim, seria bonito!
Que tal começar com cada um de nós?     Em nossa família, na comunidade, na escola e na rua. – E por que não no momento que temos nossa prática esportiva, nosso divertimento? Quando alguém não pensa como nós e nos atrapalha, ao invés de ficar-mos emburrados ou partir para a briga, podemos tentar entender o ponto de vista dele. É dialogando que se encontra o caminho para superar as dificuldades e, juntos, melhorarmos as coisas.
Na verdade, tudo é uma expectativa! Às vezes pisamos na bola, o que não deve acontecer. Devemos sempre corrigir os erros. É claro que alguns precisam um “empurrãozinho”. Não fique parado, nem “chute o balde”, você pode contribuir!
Texto tirado da Revista ALÔ MUNDO, da Sem Fronteiras – junho de 2002, com acréscimos feitos por José Pellizzon


Thursday, June 03, 2010

Poesia "Ao Encontro da Cruz"

.................Jps 03/06/2010
Você é capaz de encontrar,
Não como símbolo de dor
Mas como Sinal de Amor,
Cristo no alto da Cruz.

Como entender isso,
Se nem ao Calvário eu vou?

Em Comum União, Cristo vive,
E se faz compaixão.
Despoja-se de tudo,
E por todos se dá em Paixão.

Sacra Cruz – Hóstia Santa!
Sublime harmonia do Amor!
Presença singular,
Que só o coração há de capitar.

Sintonia inigualável
De uma profunda Comunhão
Humildade e doação
Que só a Cruz pode revelar